CHIMARRA
pensamentos boreais
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8 de jul. de 2010
4 de jul. de 2010
21 de jun. de 2010
Quem somos?
A vida ensina que podemos ser o que quisermos, basta, para isso, que tenhamos certeza do que queremos. Temos vontades, aptidões, talentos, vocações e, acima de tudo, Fé!
Mais importante do que a forma como os outros nos vêem é sabermos quem realmente somos com nossas qualidades e defeitos. Só assim poderemos ser felizes e nos tornarmos pessoas cada vez melhores.
Mais importante do que a forma como os outros nos vêem é sabermos quem realmente somos com nossas qualidades e defeitos. Só assim poderemos ser felizes e nos tornarmos pessoas cada vez melhores.
15 de jun. de 2010
25 de mai. de 2010
Andando por São Paulo...
24 de abr. de 2010
Família
São os filhos as coisas mais importantes em nossas vidas e isso ninguém é capaz de dizer ou agir de forma contrária. Para as mulheres ainda mais, seja menino ou menina, é como se um órgão seu saísse do seu corpo, e depois de nove meses e tomasse vida, como se o coração ou um pulmão que criassem pernas, andassem, falassem etc. Faz parte da mulher.
Para o homem – e essa é a minha única experiência, a de ser pai – a coisa se dá de forma pouco diferente. Só realiza a existência daquele o novo integrante da família depois que este sai da barriga da mulher e o pega no colo. Daí para frente divide as tarefas de afeto e criação com a mãe.
Tudo isso são ações naturais que se perpetuam há séculos, milênios e anos a mais. São reflexos espontâneos movidos pelo amor que se cria entre cada membro da família a cada dia em que se convive.
A família é – a meu entender - o amor crescente construído dia-a-dia a partir da convivência em paz, harmonia, compreensão, solidariedade, ensinamento e uma série de coisas que praticamos e nem percebemos, todos os dias. Mesmo que haja conflitos, e sempre há, eles são cicatrizados pelo amor inexplicável que sentimos pelos nossos entes.
A família é o ensinamento (carinho) contínuo e recíproco de cada um para todos e sistematicamente o inverso, convergindo num ciclo que se retro-alimenta a cada dia de convivência.
Para o homem – e essa é a minha única experiência, a de ser pai – a coisa se dá de forma pouco diferente. Só realiza a existência daquele o novo integrante da família depois que este sai da barriga da mulher e o pega no colo. Daí para frente divide as tarefas de afeto e criação com a mãe.
Tudo isso são ações naturais que se perpetuam há séculos, milênios e anos a mais. São reflexos espontâneos movidos pelo amor que se cria entre cada membro da família a cada dia em que se convive.
A família é – a meu entender - o amor crescente construído dia-a-dia a partir da convivência em paz, harmonia, compreensão, solidariedade, ensinamento e uma série de coisas que praticamos e nem percebemos, todos os dias. Mesmo que haja conflitos, e sempre há, eles são cicatrizados pelo amor inexplicável que sentimos pelos nossos entes.
A família é o ensinamento (carinho) contínuo e recíproco de cada um para todos e sistematicamente o inverso, convergindo num ciclo que se retro-alimenta a cada dia de convivência.
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